Ferramenta livre de desenho vetorial
Alguém está lembrado do FreeHand de Macromedia? Sim, aquela empresa que desenvolvia produtos como Diretor ou o famoso Flash, aquela que viu como o Adobe tomava conta de seus IPs. Então, se este software está vivo até agora no Illustrator, provavelmente Inkscape é o mais próximo de FreeHand que pode ser usado sem aquele antigo programa.
Por assim dizer, esta alternativa livre ao que foi o programa de desenho vetorial da Macromedia chega onde o outro ficou. A interface é quase a mesma que a versão mais recente do FreeHand (11.0) e o conjunto de ferramentas que vemos de cara é praticamente o mesmo.
Do mesmo jeito que acontece com muitas alternativas livres de donos de programas, o download e uso são gratuitos. Então, mesmo que o aspecto lembre muito a FreeHand, Inkscape é o Illustrator o que GIMP é para o Photoshop.
Características de Inkscape
- Enorme leque de ferramentas de edição de vetoriais.
- Grande suporte de formatos de gráficos vetoriais.
- Funcionalidade expansível mediante extensões.
- Suporte de metadados de Creative Commons.
Agora, como qualquer programa bom de desenho vetorial, é necessário prestar ajuda para qualquer usuário novo. Mas não para tarefas simples como cortar imagens, mas sim para fazer, digamos um desenho complexo ou criar uma revista usando retículos. Para isso não está demais procurar algum tutorial, pela complexidade dos trabalhos.
Igualmente, com Inkscape você consegue fazer tarefas muito simples e complicadas: desde desenhar uma simples seta, até criar uma curta animação. Você conseguirá fazer qualquer coisa que possa imaginar sempre e quando saiba como, claro.
Em suma, se você está procurando um editor de gráficos vetoriais livre, gratuito e o suficiente poderoso, então Inkscape é o que você precisa, é só conferir.
Requisitos e informação adicional:
- Requer como mínimo o sistema operacional: Mac OS X 10.7.
Oi pessoal! Meu nome é Sergio Agudo, adoro ciências, computadores e os videogames. Desde pequeno sou obcecado com os computadores e com o que um lar espanhol dos anos 80 como o meu que chamavam as máquinas de marcianos, e a essa...
Arturo Baca